dicionario

Hoje eu estava navegando na internet e encontrei um dicionario com termos de informatica que podera ser util no seu dia a dia
AGP: o termo é utilizado para definir o antigo padrão de encaixe das placas de vídeo. O AGP era bem mais lento que o PCI-Express, mas trata-se de um slot que ainda está presente em muitos computadores.
AMR: a sigla significa Audio Modem Riser e fisicamente o AMR é um slot de expansão utilizado para conectar placas de modem, rede ou áudio. Em computadores mais antigos (como o Intel Pentium III, Intel Pentium IV, AMD Duron e AMD Athlon), o slot era ocupado por um modem onboard — apesar de que poderia ser removido quando necessário.
Arquitetura: é o conjunto de desenhos e especificações (teóricas) por trás do hardware. Normalmente os processadores possuem arquiteturas diferenciadas, sendo que cada uma trabalha com padrões específicos. Todo o funcionamento de uma CPU (ou de outro componente de hardware) depende de uma arquitetura bem organizada. Vale lembrar que o termo também é utilizado para definir especificações de software.
ATX: é um padrão criado para organizar as conexões de entrada e saídas da placa-mãe. Normalmente é comum utilizar o termo ao referir-se ao gabinete, que possui um chassi apropriado para tais placas. Para você compreender melhor, basta notar o posicionamento das portas na parte traseira do seu gabinete (possivelmente ele deve utilizar o padrão ATX). O padrão anterior era o AT e foi substituído devido ao acréscimo de novas conexões nas placas-mãe.
Barramento: é o agrupamento de vias de comunicação entre diferentes componentes de hardware. Por exemplo: para o processador efetuar comunicação com a memória, ele deve utilizar o barramento para enviar (ou receber) os dados. Sendo assim, todo o tráfego de dados, endereços e sinais de controle acontece pelo barramento. Normalmente os barramentos possuem um desempenho medido em bits (quantidade de informações que pode ser enviada simultaneamente). Os valores podem ser: 8 bits, 16, 32, 64 ou mais.
Barramento de memória (Interface de memória): número representado em bits que faz referência à quantidade de bits que pode ser transmitida simultaneamente entre a memória (principal ou da placa de vídeo) e outros componentes (de um mesmo dispositivo ou externos) de hardware.
BIOS: fisicamente falando, a BIOS é uma memória acoplada na placa-mãe (veja RAM-CMOS para saber mais). Virtualmente falando, ela é um programinha com instruções básicas e fundamentais para o funcionamento dos demais componentes do computador.
Buffer: pequena quantidade de memória reservada para armazenar dados temporariamente. Comumente a “memória buffer” está presente em dispositivos de hardware para evitar problemas durante a escrita ou leitura de dados. Em geral, os gravadores de DVD (assim como CD e Blu-ray) e os discos rígidos contam com uma região da memória reservada para tal atividade, justamente para não acontecerem erros durante uma operação.
BUS: termo americano utilizado para fazer referência ao barramento (leia a definição do termo Barramento para saber mais).
Cache: é uma memória presente em diversos componentes de hardware. As memórias cache mais conhecidas são as do processador e da placa-mãe. A memória cache sempre tem um tamanho (este medido em KB ou MB) reduzido, pois ela tem como principal função fazer um intermédio entre dois itens quaisquer de uma forma mais rápida. A memória cache, geralmente, armazena dados importantes ou que sejam utilizados constantemente, isso agiliza muito o processamento de dados e você obtém resultados mais rápidos.
Chipset: é um componente presente na placa-mãe de suma importância. Normalmente em placas-mãe com componentes onboard, o chipset desenvolve um papel ainda mais importante. Ele é responsável por controlar a placa de vídeo, rede e som onboard. Evidentemente ele tem muitas outras funções, como centralizar dados e criar pontes de comunicação entre componentes.
Clock: é a velocidade (frequência) em que cada componente funciona. O clock é especificado em MHz (MegaHertz) ou Ghz (GigaHertz). Para mais detalhes confira a definição de “Frequência”.
CMOS: em inglês significa complementary metal-oxide-semiconductor, traduzindo: semicondutor metal-óxido complementar. Basicamente o CMOS é uma tecnologia utilizada na fabricação de circuitos integrados (CI), responsáveis por controlar os detalhes mais básicos dos componentes de hardware.
Cooler: o cooler, na verdade, não serve para calcular ou realizar alguma tarefa diretamente relacionada aos softwares. Esta peça é apenas um componente que serve para refrigerar o CPU (processador). Atualmente há diversos tipos de coolers, porém o mais comum é o ventilador.
CPU: A CPU (Central Process Unit – Unidade Central de Processamento), também conhecida como processador, é o principal item de hardware do computador. Ela é responsável por calcular e realizar as tarefas determinadas pelo usuário.
DDR: é o termo básico para fazer referência ao tipo de memória presente nos computadores atuais. Atualmente há três tipos de memória DDR no mercado: a DDR, a DDR2, e a DDR3 (esta última mais recente e ainda rara de ser encontrada). O significado da enorme sigla DDR SDRAM é: memória de acesso aleatório dinâmica síncrona de dupla taxa de transferência.
Drive: são as famosas unidades de leitura (e em alguns casos também gravação) de CDs, DVDs, disquetes e outros tipos de mídias removíveis.
Driver: o driver não é necessariamente uma parte dos componentes de hardware, mas ele deve estar nesta lista, porque ele é o responsável pela comunicação entre hardware e software.
Firmware: não podemos considerar o firmware como uma parte de hardware, porém ele é de extrema importância nesta lista. Na realidade, o firmware é um software presente em um chip de memória, sendo que sua função é armazenar as principais instruções para o hardware. Atualmente, a maioria dos dispositivos eletrônicos possui um firmware que geralmente pode ser atualizado conforme a necessidade.
Fonte: é a responsável por fornecer energia a todos os demais itens do computador. Ela transforma a energia e então distribui aos demais componentes.
Frequência: todo componente do computador trabalha em uma velocidade específica, sendo esta especificada em GHz ou MHz. A frequência define a quantidade de ciclos por segundo que o processador consegue realizar, de modo que a cada ciclo é possível realizar um número de contas.
FSB: o Front Side Bus, conhecido como barramento frontal, é o responsável por efetuar a comunicação (transferir dados) entre o processador e a Northbridge (ponte norte).
Gabinete: o gabinete é o que você vê por fora. A caixa onde será colocado todos os componentes internamente e após fechada protege todos os itens de hardware.
GDDR: memória específica para placas de vídeo. A abreviação GDDR vem de Graphics Double Data Rate e seu funcionamento é muito semelhante ao da memória DDR comum. Vale lembrar que a memória GDDR também é do tipo RAM, ou seja, de acesso aleatório. Existem diversas versões desta memória, as quais trabalham com tensões diferentes. Atualmente é comum encontrar placas com memórias GDDR3, GDDR4 e GDDR5.
GPU: é a unidade de processamento gráfico. GPUs são encontradas apenas em placas de vídeo.
Hardware: toda a parte física em informática é chamada de hardware, enquanto toda a parte virtual é chamada de software.
HD: o HD — também conhecido como disco rígido — é o item responsável pelo armazenamento de dados permanentes (ou a longo prazo). O HD é o local onde será mantido o sistema operacional, os seus documentos e todos os arquivos que você imaginar. Ao contrário de outros componentes, o HD dificilmente perde dados por não receber energia constantemente, ele pode ficar meses ou até anos sem ser conectado a uma fonte de energia e ainda sim terá os dados armazenados.
I/O: do inglês Input/Output (entrada/saída), o termo I/O é frequentemente utilizado na informática para fazer referência aos diversos dados de entrada e saída. Na parte de hardware, o termo I/O é comum para citar componentes de entrada (teclado, mouse, dispositivos USB e outros) e saída (monitor, impressora e outros).
IDE: é a sigla utilizada para fazer referência a discos de armazenamento do tipo paralelo (Parallel ATA). Além disso, o termo é usado para indicar o nome do conector (e encaixe) deste tipo de HD.
Jumper: são pequenas peças responsáveis por definir algum parâmetro manual. Por exemplo: em alguns HDs você pode utilizar um jumper para limitar a capacidade do HD, de modo que ele utilize apenas metade da velocidade.
Largura de banda (Taxa de transferência): é a quantidade de dados que pode ser escrita ou lida na memória (ou que trafega entre outros componentes de hardware) em determinado intervalo de tempo. A taxa de transferência é representada em MB/s ou GB/s, variando conforme a memória em questão.
Latência: apesar de não ser um componente de hardware, a latência está totalmente ligada às memórias, o que requer sua presença nesta lista. O termo é utilizado para especificar o tempo que a memória leva para acessar determinado dado. Existem diversos tipos de latência na memória, sendo que quanto menor o tempo de latência (atraso), mais rápido a memória responderá e enviará dados aos demais componentes de hardware.
Led: é um componente muito pequeno, responsável por indicar se o computador está ligado ou desligado. Atualmente há leds de diversas cores e intensidades luminosas, sendo que agora eles são utilizados até mesmo para indicar se a placa-mãe está recebendo energia ou se algum conector não está encaixado incorretamente.
Memória RAM: é um item fundamental na configuração de um computador, pois é a peça que será responsável por armazenar dados temporariamente enquanto o processador efetua cálculos diversos.
Modem: é o componente responsável por conectar você com a internet — ou era, pois atualmente a placa de rede está substituindo o modem. Há modems tanto para internet discada quanto para internet ADSL.
Northbridge (Memory Controller Hub): é um chip presente na placa-mãe que tem como função principal controlar os dados da memória e efetuar a comunicação entre processador, placa de vídeo e a própria memória. O Northbridge (ponte norte) é um dos componentes que integram o chipset e fazem toda a mágica do hardware acontecer.
Onboard: é a palavra utilizada para definir qualquer placa (de vídeo, rede, som, modem) que já venha acoplada na própria placa-mãe.
Offboard: placas que sejam conectadas em algum slot da placa-mãe são chamadas de placas offboard. Elas têm esse nome justamente porque não fazem parte da placa-mãe.
PATA: o termo significa “Parallel Advanced Technology Attachment”, algo como: tecnologia avançada de anexo em paralelo. O termo PATA é utilizado ao fazer referência ao tipo de disco rígido utilizado. Os discos com interface (conexão) PATA são mais antigos e usam cabos de 80 vias (alguns usavam cabos com 40 vias), sendo que eles são mais largos do que os cabos do atual padrão SATA.
PCI: o PCI é, sem dúvida, o slot que mais perdurou ao longo da história da informática. Ele é um padrão um tanto lento, mas até hoje serve para trabalhar com placas que exijam pouca velocidade.
PCI-Express: o PCI-Express é uma espécie de slot, sendo que ele é um dos mais recentes padrões nas placas-mãe. O PCI-Express é o sucessor do PCI e tem a capacidade de transmitir dados em altíssima velocidade.
Placa-mãe: é a responsável por unir tudo. É nela que você coloca o processador, a memória, o HD e demais placas externas. As placas-mãe possuem várias especificações, sendo que cada uma trabalha com um tipo de processador específico.
Placa de rede: é responsável por efetuar a ligação do computador em uma rede qualquer, seja ela interna (rede LAN) ou externa (rede WAN). É por meio da placa de rede que você tem acesso à internet banda larga.
Placa de som: é o componente responsável por transformar os arquivos de som (MP3, WAV e quaisquer outros arquivos) em ondas sonoras que serão transmitidas pelas caixas acústicas.
Placa de vídeo: É a peça que tem a função de calcular toda a parte gráfica em jogos e vídeos. Evidentemente, é a placa de vídeo que realiza o trabalho de enviar qualquer imagem para o monitor. As atuais placas de vídeo utilizam o slot PCI-Express da placa-mãe.
Processador: Veja descrição de CPU. As placas de vídeo também trazem seus próprios processadores, para saber mais leia o que é GPU.
RAM-CMOS: é a memória BIOS propriamente dita. Enquanto a BIOS faz referência ao software, a RAM-CMOS é a parte física onde os dados principais (para funcionamento básico dos itens de hardware) do computador são armazenados.
SATA: o termo significa “Serial Advanced Technology Attachment”, algo como: tecnologia avançada de anexo em série. O padrão SATA é usado para fazer referência aos discos rígidos que são comercializados atualmente. O cabo SATA é bem mais fino que o do tipo PATA e os dados são enviados em série, o que torna a máquina mais veloz.
Slot: o slot é qualquer espaço vazio na placa-mãe que seja específico para a adição de novas placas. O slot também é chamado de encaixe, pois é nele que você deve encaixar outras placas.
Socket: espaço destinado à instalação do processador. O socket (em português o termo é soquete) é diferente conforme a placa-mãe e o modelo do processador. Os sockets possuem diversos buracos para que os pinos do processador possam fazer contato com a placa-mãe. Vale frisar que Intel e AMD possuem diferentes tipos de socket.
Southbridge (I/O Controller Hub): chip responsável por controlar as placas conectadas aos slots PCI e os componentes onboard (como a placa de vídeo) da placa-mãe. O Southbridge é parte integrante do chipset, mas ao contrário do Northbrige, este chip não faz comunicação direta com o processador.
Transistor: um dos principais componentes da eletrônica é também fundamental para o funcionamento geral dos diversos componentes do computador. Os transistores estão presentes em processadores (onde há milhões deles), placas de vídeo, placas-mãe e em quase todas as partes físicas do PC.

entrevista

Vídeo games

O que você acha do Playstation 3?
Bem eu acho q a Sony se superou fazendo o play 3 porque ele ficou muito bom mesmo eu achando que ele é apenas uma imitação um exemplo da imitação é seu novo controle com sensor de movimentos estilo controle wii
Você acha que o projeto natal terá sucesso?
Sim porque ele vai ser uma coisa nova onde você não vai precisar de controle para interagir com o vídeo game
O que você acha do Nintendo wii?
Na minha opinião o wii é um vídeo game muito bom pela sua interatividade
Na sua opinião qual o melhor vídeo game Playstation Xbox 360 ou wii?
Eu gosto mais do wii porque ele foi uma grande inovação um vídeo game diferente do Xbox e do Playstation e essa não foi a única inovação da Nintendo
Na sua opniao qual é melhor psp ou ds?
Bem uma pergunta difícil os dois tem diferenças mais são bons vídeos game portáteis só gosto mais do ds pelos jogos
O que você espera para o próximo vídeo game da Nintendo?
Existem boatos que o próximo vídeo game da Nintendo será o wii 2 então só espero um gráfico melhor porque apesar de gostar do wii os gráficos estão ruins
Quando eu perguntei sobre que vídeo game acha melhor você disse que o wii não é a primeira inovação da Nintendo qual seria a primeira?
Com certeza o Nintendo 64 o primeiro vídeo game com gráfico 3D e analógico Depois de um tempo os novos vídeos game copiaram a tecnologia 3D e analógico
Qual o jogo que você mais demorou para terminar?
Acho que foi phantom brave para Playstation 2 e depois wii porque o jogo nunca tem fim então considerei o fim a captura de Laharl,Etna, Flonne de disgaea

Guilherme obrigado pela entrevista

HTML

Gente hoje eu estava no curso de informatica e começamos a aprender a faser sites html como me intereçei pelo assunto gostaria de ajudar voces a criar um site em html ainda nao sei todos os comandos mas descobri um site que tem http://www.extremaonline.com/html.html

O que é Hacker


Ética Hacker
Originário do inglês, o termo é comumente utilizado no português sem modificação. Os hackers utilizam toda a sua inteligência para melhorar softwares de forma legal. Os hackers geralmente são pessoas autodidatas e com alta capacidade mental (chamados de programadores extraordinários). Além da maioria dos hacker serem usuários avançados de Software Livre como o Linux. Vale a pena mencionar que a verdadeira expressão para invasores de computadores é denominada cracker e o termo designa programadores maliciosos e ciberpiratas que agem com o intuito de violar ilegal ou imoralmente sistemas cibernéticos.
Simbolo da ética hacker
Glider: Simbolo da ética hacker
O que é Hacker:
Originário do inglês, o termo é comumente utilizado no português sem modificação. Os hackers utilizam toda a sua inteligência para melhorar softwares de forma legal. Os hackers geralmente são pessoas autodidatas e com alta capacidade mental (chamados de programadores extraordinários). Além da maioria dos hacker serem usuários avançados de Software Livre como o Linux. Vale a pena mencionar que a verdadeira expressão para invasores de computadores é denominada cracker e o termo designa programadores maliciosos e ciberpiratas que agem com o intuito de violar ilegal ou imoralmente sistemas cibernéticos.
Objetivo do símbolo:
Este emblema glider tem como objetivo informar a todos que você está se associando a cultura hacker (consulte a ética hacker ao final deste texto). Isso não significa exatamente que você seja um hacker, este é um título de honra que deve ser conferido pelos outros e não auto-assumido (você não deve se auto-intitular um hacker).
Ao utilizar este símbolo, você expressa a sua simpatia e admiração pelas pessoas que utilizam o conhecimento para ajudar as pessoas e contribuir para um mundo melhor.
Pois em 2009 o número de vírus de computador ultrapassará a marca de 1 milhão de praga virtuais. Se todos os agentes antivírus fossem substituído pelo FightAids será que não teríamos um avanço significativo na cura da AIDS?
Para quem desconhece, FightAids é um projeto onde podemos usar o tempo ocioso dos nossos computadores no auxílio do descobrimento de novas potenciais drogas moleculares que ajudaram no combate do H.I.V.
Pessoas que gostam de se exibir de maneira nada criativa utilizando o conhecimento para roubar senhas, prejudicar o próximos, obter informações não autorizadas “NÃO DEVEM UTILIZAR ESTE EMBLEMA”!

OCR Free Online


Transforme textos que estão dentro de imagens em arquivos editáveis
Para começar, é bom saber que OCR significa Optical Character Recognition, ou em português, reconhecimento ótico de caracteres. Com essa tecnologia, você consegue transformar textos que estão dentro de imagens em arquivos editáveis. E um site na internet te proporciona essa conversão de forma gratuita. Olha só.
Esta é uma imagem JPEG (lê-se JOTAPÉG) e nela existe um texto, como você pode ver. Ao fazer o upload para este site, ele te dá as opções de conversão para PDF, Word, Excel, Rtf, Html ou txt. E se fizer um cadastro, ainda é possível escolher o idioma para que o sistema reconheça caracteres especiais como cê cedilha ou acentuações. A gente fez o teste. O resultado, é claro, traz algumas imperfeições na transcrição, mas nada que uma leitura atenta e alguns toques não resolvam. E o mais legal é que, na transcrição para documentos de texto, o sistema identifica as fontes mais próximas daquela utilizada na imagem.

DUAL BOT


A compatibilidade de aplicativos permanece como sendo um dos problemas mais chatos para os usuários do Windows Vista. A possibilidade de atualizar um software para um aversão compatível com o Windows Vista nem sempre é uma opção. A empresa que desenvolveu o software pode não estar mais operando ou o custo do upgrade é alto demais. Em alguns casos, muitos jogos clássicos de PC não podem ser executados no Windows Vista mesmo utilizando o modo de compatibilidade. Para utilizar estes jogos, seria preciso instalar o Windows XP. Entretanto, nem todo mundo quer desistir do Windows Vista por causa destes problemas. Então, qual seria a alternativa?
O dual boot é a resposta.Mais o que é dual boot?
O dual boot é um jeito de instalar 2 sistemas operacionais no mesmo computador.

Fazer o dual boot com Windows XP e Windows Vista no mesmo computador permitirá a você selecionar, a partir do menu de boot, qual sistema operacional você quer executar. Este menu é exibido logo depois que o computador é ligado. Instalar o Windows XP e o Windows Vista no mesmo computador ode ser um pouco complicado dependendo de qual sistema você instalou primeiro.

As duas sessões abaixo irão ajudar a você a fazer o dual boot, dependendo de qual sistema operacional foi instalado primeiro:

Com Windows XP instalado primeiro
Se você quiser fazer o dual boot com o Windows XP e o Windows Vista, e o XP já está instalado em seu computador, você não terá muito trabalho para configurar o dual boot. Execute o boot pelo DVD de instalação do Windows Vista, selecione a instalação personalizada e instale o Vista em uma outra partição ou disco rígido diferente de onde o XP está. Isto deixará a instalação do XP intacta e instalará automaticamente o menu de boot com o XP e o Vista listados.

Com Windows Vista instalado primeiro
Se você formatou completamente seu disco rígido e removeu o Windows XP quando instalou o Vista, o procedimento para o dual boot será um pouco mais complicado. Siga estes passos:

1 - Execute o boot pelo CD de instalação do Windows XP e instale-o em uma partição ou disco rígido diferente de onde o Vista está.  Quando a instalação tiver terminado, seu computador irá iniciar o Windows XP por padrão. Mas não se preocupe, o Windows Vista ainda está em seu computador (se você o instalou em uma partição ou HD diferente). 

2 - Quando você instalou o XP, o Vista Boot Manager foi substituído pelos componentes de boot do Windows XP. O Vista Boot Manager precisa ser corrigido usando o DVD de instalação do Windows Vista. Execute o boot pelo DVD do Vista, clique em Next nas opções regionais e clique em Reparar seu computador no canto inferior esquerdo da janela. Selecione sua instalação do Windows Vista e escolha o Startup Repair. Isto irá corrigir o Windows Boot Manager e o Windows Vista será iniciado por padrão.

3 - Agora precisamos adicionar uma entrada ao Windows Boot Manager para o Windows XP. Isto é feito dentro do Windows Vista. Abra o prompt de comando como Administrador e execute os comandos abaixo:

bcdedit /create {ntldr} /d "Windows XP"
bcdedit /set {ntldr} device boot
bcdedit /set {ntldr} path \ntldr
bcdedit /displayorder {ntldr} /addlast

4 - Reinicie seu computado e teste seu menu de boot.

Com isso, o dual boot foi configurado em seu computador

Projeto Natal


O Project Natal (ou Kinect nome definitivo) é o codinome de um projeto feito pela Microsoft para seu console de videogame de última geração Xbox 360, que tem ainda como colaboradores Steven Spielberg e a empresa israelense 3DV Systems. O projeto visa criar uma nova tecnologia capaz de permitir aos jogadores interagir com os jogos eletrônicos sem a necessidade de ter em mãos um controle, inovando no campo da jogabilidade, já bastante destacado pelas alterações trazidas pelo console Wii, da Nintendo.
O nome "Natal" faz referência a cidade brasileira de Natal no Rio Grande do Norte. "Um de nossos pesquisadores, Alex Kipman, é do Brasil e ele escolheu a cidade de Natal como um tributo a seu País. Além disso, ele sabia que Natal também significa nascer, em latim. Considerando o novo público que será atraído ao Xbox 360 pela novidade, o nome encaixou perfeitamente”, respondeu a empresa.
Há duas câmeras: uma RGB, que reconhece o rosto e exibe vídeos, e outra infravermelha (IR), para reconhecer movimento e profundidade. Por que uma câmera IR? O olho não vê a luz infravermelha. E quando se combina uma câmera IR com um emissor IR (que faz parte do Natal), a sala fica inundada com um espectro de luz invisível que funciona até no escuro. O Natal também possui um sistema de processamento interno para lidar com a quantidade não especificada de trabalho em reconhecer imagem e voz de forma inteligente. Ele divide o corpo humano em 48 pontos, identificados em tempo real, e ele reconhece o corpo todo no espaço-Z — ou seja, o Natal têm noção de profundidade. De fato, num mapa de calor (heatmap) que mensurava profundidade, minhas mãos pareciam mais quentes que meus ombros, porque elas estavam mais perto do aparelho. O Natal é tão esperto que, se sua sala tiver dois sofás que limitem o espaço de jogo, ele envia um sinal ao jogo para estreitar o espaço. Ele consegue reconhecer uma dimensão de 38 por 51 centímetros da sala, de acordo com estimativas informais do líder do Project Natal, Kudo Tsunoda.
O sensor do Project Natal tem cerca de 23 cm de comprimento horizontal. A eficiência do equipamento permite que este funcione em ambientes de ate 2.7 metros de altura e 4 metros de profundidade, descartando condições como a iluminação. Seu software é ajustavel e se calibra para reconhecer objetos e diferenciá-los de pessoas.
fonte:www.wikieedia.com.br

Do outro mundo


Um visitante experimenta um simulador na 3D and Virtual Reality Expo, mostra realizada em Tóquio com produtos ligados à realidade virtual. O equipamento inclui um capacete com telas no lugar dos olhos, para dar ao usuário a ilusão de estar perfeitamente imerso em um mundo virtual. A exposição ocorreu de quarta a sexta-feira e reuniu as principais indústrias e centros de pesquisas do país asiático.

Programa permite criação de pôster com suas próprias fotos


Programa permite criação de pôster com suas próprias fotos



Se você quer dar à sua impressora um motivo para trabalhar (e gastar os cartuchos), instale o Easy Poster Printer. Esse programa gratuito permite que você tranforme uma foto digital em um pôster caseiro de até 20 metros de largura.

O tamanho do pôster e a configuração da página, é claro, são detalhes que você mesmo define. A configuração pode parecer complicada, mas o Easy Poster funciona em portguês, o que deixa tudo mais claro para o usuário.

No exemplo acima, a foto original tinha 3888 x 2592 pixels e resultou em um pôster formado por 15 páginas tamanho A4. Seria o caso de deixar imprimindo e só voltar para trocar os cartuchos de tinta?

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Aplicativo: Easy Poster Printer.

curiosidade


Tecnologia é um termo que envolve o conhecimento técnico e científico e as ferramentas, processos e materiais criados e/ou utilizados a partir de tal conhecimento. Dependendo do contexto, a tecnologia pode ser:
• As ferramentas e as máquinas que ajudam a resolver problemas;
• As técnicas, conhecimentos, métodos, materiais, ferramentas e processos usados para resolver problemas ou ao menos facilitar a solução dos mesmos;
• Um método ou processo de construção e trabalho (tal como a tecnologia de manufatura, a tecnologia de infra-estrutura ou a tecnologia espacial);
• A aplicação de recursos para a resolução de problemas;
• O termo tecnologia também pode ser usado para descrever o nível de conhecimento científico, matemático e técnico de uma determinada cultura;
• Na economia, a tecnologia é o estado atual de nosso conhecimento de como combinar recursos para produzir produtos desejados (e nosso conhecimento do que pode ser produzido).
A tecnologia é, de uma forma geral, o encontro entre ciência e engenharia. Sendo um termo que inclui desde as ferramentas e processos simples, tais como uma colher de madeira e a fermentação da uva, até as ferramentas e processos mais complexos já criados pelo ser humano, tal como a Estação Espacial Internacional e a dessalinização da água do mar. Freqüentemente, a tecnologia entra em conflito com algumas preocupações naturais de nossa sociedade, como o desemprego, a poluição e outras muitas questões ecológicas, filosóficas e sociológicas.
A ciência e a tecnologia sempre estiveram muito próximas uma da outra. Geralmente, a ciência é o estudo da natureza rigorosamente de acordo com o método científico. A tecnologia, por sua vez, é a aplicação de tal conhecimento científico para conseguir um resultado prático. Como exemplo, a ciência pôde estudar o fluxo dos elétrons em uma corrente elétrica. Este conhecimento foi e continua sendo usado para a fabricação de produtos eletrônicos, tais como semicondutores, computadores e outros produtos de alta tecnologia.
Esta relação próxima entre ciência e tecnologia contribui decisivamente para a crescente especialização dos ramos científicos. Por exemplo, a física se dividiu em diversos outros ramos menores como a acústica e a mecânica, e estes ramos por sua vez sofreram sucessivas divisões. O resultado é o surgimento de ramos científicos bem específicos e especialmente destinados ao aperfeiçoamento da tecnologia, de acordo com este quesito podemos citar a aerodinâmica, a geotecnia, a hidrodinâmica, a petrologia e a terramecânica.



Tipos de tecnologia
Também podemos classificar a tecnologia de acordo com seu campos de estudo:
• Ciências aplicadas
• Arte e linguagem
• Tecnologia da informação
• Tecnologia militar e tecnologia de defesa
• Tecnologia doméstica ou residencial
• Engenharia
• Tecnologia da madeira
• Tecnologia medicinal
• Tecnologia do comércio
• Tecnologia digital
• Tecnologia educacional

Internet o futuro do Brasil

O que será do futuro da banda larga e da internet no Brasil?
Olá a todos, fazia um tempão que eu não escrevia mas aqui no blog, mas agora cousa despertou minha vontade de comentar, é a Internet e a Banda Larga no Brasil.

Na reportagem exibida pelo Jornal da Globo, na coluna CONECTE, do dia 28/05/2009, falou sobre a banda larga no Brasil, uma coisa me chamou a atenção, um entrevistado disse que não via uma usabilidade melhor da banda larga, que não fosse para mídias do tipo vídeos on-line ou para download dos mesmos. Mas isso me deixou intrigado, será que é o entretenimento que vai tomar conta do internet no futuro? Ou será que não temos nada melhor para fazer com a internet a não se ficar assistindo vídeos, seja filmes ou seja TV on-line. Será que a Cloud Computing (Computação nas nuvens) não terá sua ascensão com a popularização, ou até mesmo com a melhora da Internet no Brasil???
fonte:http://mgasparin.wordpress.com/

Diferenças entre Hub, Switch e Roteador

Introdução

Muita gente sabe que hub, switch e roteador são nomes dados a equipamentos que possibilitam a conexão de computadores em redes. Porém, dessas pessoas, muitas não sabem exatamente a diferença entre esses dispositivos. Este artigo explicará o que cada equipamento faz e indicará quando usar cada um.

Hub

O hub é um dispositivo que tem a função de interligar os computadores de uma rede local. Sua forma de trabalho é a mais simples se comparado ao switch e ao roteador: o hub recebe dados vindos de um computador e os transmite às outras máquinas. No momento em que isso ocorre, nenhum outro computador consegue enviar sinal. Sua liberação acontece após o sinal anterior ter sido completamente distribuído.
Em um hub é possível ter várias portas, ou seja, entradas para conectar o cabo de rede de cada computador. Geralmente, há aparelhos com 8, 16, 24 e 32 portas. A quantidade varia de acordo com o modelo e o fabricante do equipamento.
Caso o cabo de uma máquina seja desconectado ou apresente algum defeito, a rede não deixa de funcionar, pois é o hub que a “sustenta”. Também é possível adicionar um outro hub ao já existente. Por exemplo, nos casos em que um hub tem 8 portas e outro com igual quantidade de entradas foi adquirido para a mesma rede.
Hubs são adequados para redes pequenas e/ou domésticas. Havendo poucos computadores é muito pouco provável que surja algum problema de desempenho.

Switch

O switch é um aparelho muito semelhante ao hub, mas tem uma grande diferença: os dados vindos do computador de origem somente são repassados ao computador de destino. Isso porque os switchs criam uma espécie de canal de comunicação exclusiva entre a origem e o destino. Dessa forma, a rede não fica “presa” a um único computador no envio de informações. Isso aumenta o desempenho da rede já que a comunicação está sempre disponível, exceto quando dois ou mais computadores tentam enviar dados simultaneamente à mesma máquina. Essa característica também diminui a ocorrência de erros (colisões de pacotes, por exemplo).
Assim como no hub, é possível ter várias portas em um switch e a quantidade varia da mesma forma.
O hub está cada vez mais em desuso. Isso porque existe um dispositivo chamado “hub switch” que possui preço parecido com o de um hub convencional. Trata-se de um tipo de switch econômico, geralmente usado para redes com até 24 computadores. Para redes maiores mas que não necessitam de um roteador, os switchs são mais indicados.

Roteadores

O roteador (ou router) é um equipamento utilizado em redes de maior porte. Ele é mais “inteligente” que o switch, pois além de poder fazer a mesma função deste, também tem a capacidade de escolher a melhor rota que um determinado pacote de dados deve seguir para chegar em seu destino. É como se a rede fosse uma cidade grande e o roteador escolhesse os caminhos mais curtos e menos congestionados. Daí o nome de roteador.
Existem basicamente dois tipos de roteadores:
Estáticos: este tipo é mais barato e é focado em escolher sempre o menor caminho para os dados, sem considerar se aquele caminho tem ou não congestionamento;
Dinâmicos: este é mais sofisticado (e conseqüentemente mais caro) e considera se há ou não congestionamento na rede. Ele trabalha para fazer o caminho mais rápido, mesmo que seja o caminho mais longo. De nada adianta utilizar o menor caminho se esse estiver congestionado. Muitos dos roteadores dinâmicos são capazes de fazer compressão de dados para elevar a taxa de transferência.
Os roteadores são capazes de interligar várias redes e geralmente trabalham em conjunto com hubs e switchs. Ainda, podem ser dotados de recursos extras, como firewall, por exemplo.

Finalizando

.: Livros sugeridos :.
:: Roteadores CISCO
:: Roteadores e Switches – Guia de Certificação

Mesmo para quem quer montar um rede pequena, conectando, por exemplo, três computadores, o uso de “hubs switch” se mostra cada vez mais viável. Isso porque o preço desses equipamentos estão praticamente equivalentes aos dos hubs. Ainda, se você for compartilhar internet em banda larga, um hub switch pode proporcionar maior estabilidade às conexões.
Uma dica importante: ao procurar hubs, switchs ou até mesmo roteadores, dê preferência a equipamentos de marcas conhecidas. Isso pode evitar transtornos no futuro.
A utilização de roteadores é voltada a redes de empresas (redes corporativas). Além de serem mais caros (se bem que é possível até mesmo usar um PC com duas placas de rede como roteador), tais dispositivos também são mais complexos de serem manipulados e só devem ser aplicados se há muitos computadores na rede. No entanto, muitos usuários de acesso à internet por ADSL conseguem usar seus modems (se esses equipamentos tiverem esse recurso) como roteador e assim, compartilham a conexão da internet com todos os computadores do local, sem que, para tanto, seja necessário deixar o computador principal ligado. Basta deixar o modem/roteador ativado.
fonte:http://mgasparin.wordpress.com/

Experiencia propria

ola pessoal vou falar hoje um pouco sobre windows7,muitas pessoas criticam este sistema operacionar mais eu instalei na minha maquina e muito bom e mais rapido e mais leve do windows vista e xp sem falar com o visual dele com as novas ferramentas e otimo recomendo muito vcs instalarem ele em casa.
flw ate a procima